
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
MUDANÇAS AMBIENTAIS GLOBAIS
A mudança do clima tem se apresentado como um grande desafio ao desenvolvimento da humanidade no planeta Terra e tem sido amplamente estudado e discutido.
O desenvolvimento econômico e social desencadeado pela industrialização e pela rápida urbanização trouxe, à aplicação de tecnologia nos mais variados segmentos de atividades, a poluição do meio ambiente. Estão acontecendo mudanças climáticas, desertificação de terras, desmatamento, poluição de rios, lagos e mares, poluição do solo, de águas subterrâneas e do mar.
A natureza se transformou em áreas de ação nas quais precisamos tomar decisões políticas, práticas e éticas.
A Educação Ambiental assume, a sua parte no enfrenta mento da crise, radicalizando seu compromisso com mudanças de valores, comportamentos, sentimentos e atitudes, que deve se realizar junto à totalidade dos habitantes de cada base territorial, de forma permanente, continuada e para todos.
Conferência na Escola: pretexto e texto para um bom trabalho
Com uma visão de educação integral, a Conferência na Escola permite ampliar tempos, espaços e conteúdos educacionais.
A constatação da crise ambiental pode representar uma oportunidade positiva para implantar novos modelos de desenvolvimento, outras sociedades possíveis, mais felizes e saudáveis. Vamos cuidar do Brasil com as escolas!
Temos alternativas e saídas?
Os valores que geram uma determinada concepção de mundo, de vida, de felicidade, de sociedade. Nesse modelo de sociedade valoriza-se muito a realização pessoal, pelo fato de se ter conforto, poder, status. Para isso, é preciso possuir e acumular bens, ocupar uma posição de mando, acima dos outros. Como os bens são finitos e as posições sociais são relativas, a sociedade se estrutura de forma hierarquizada.
Algumas ações e medidas sustentáveis como políticas mitigadoras, adaptativas, preventivas e transformadoras; formas de conviver e reverter alguns impactos ambientais. Não é somente uma questão de reduzir os impactos, de mitigar ou minorar os estragos, de reduzir a produção do lixo, de cobrar pelo uso ou poluição da água, mas de propor uma mudança na forma de ver o mundo, a sociedade e os valores que realmente contribuem para a sobrevivência humana com qualidade de vida. Pensar com responsabilidade pelo presente e pelo futuro, não só no curto prazo, mas numa perspectiva que supere a lógica de acumulação insustentável.
A era dos limites
O conceito de sociedade de risco levanta a questão dos (auto)limites do desenvolvimento e a nossa tarefa é rediscutirmos padrões de responsabilidade, segurança, controle, para reverter as conseqüências dos danos causados pela sociedade industrial moderna para a sociedade e o meio ambiente.
Produzindo conhecimento na escola
A Educação Ambiental educa com a sociedade, a vida e o Planeta em mente. Quando aprendemos a reconhecer a complexidade da vida, passamos a respeitar, preservar e conservar. Precisamos conhecer nossa realidade para poder realizar nossos sonhos de qualidade de vida e construir a nossa felicidade. Cada escola pode ser, e algumas vezes já é, um local de pesquisas do mundo, partindo e voltando para seu cotidiano e sua própria realidade.
Metodologia científica8
Ao longo da era moderna, o método científico passa a ser aplicado para criticar o que se tem como verdades sobre fatos do mundo, inicialmente do mundo natural, passando, aos poucos, ao mundo social.
A pesquisa científica pode estruturar-se em torno de perguntas especulativas: O que é o arco-íris? Ou, então, de grandes perguntas metafísicas: Como se originou o Universo? Ou, ainda, de perguntas aplicadas à solução de problemas práticos da realidade social ou natural. A exigência é que os conhecimentos que venham a orientar as soluções sejam científicos.
Um por todos e todos pelo conhecimento!
Cada aluno e cada aluna dos grupos devem participar de todas as etapas do trabalho. As inquietações, curiosidades e sonhos dos jovens devem ser trabalhados desde a definição da pesquisa, seus caminhos e resultados, até sua apresentação e a avaliação final da atividade.
Dessa forma, cada pessoa poderá sentir que está contribuindo individualmente com suas idéias, textos e registros, e o professor, ou professora, terá subsídios para avaliar o desempenho de cada um e cada uma na construção das experiências coletivas.
A mudança do clima tem se apresentado como um grande desafio ao desenvolvimento da humanidade no planeta Terra e tem sido amplamente estudado e discutido.
O desenvolvimento econômico e social desencadeado pela industrialização e pela rápida urbanização trouxe, à aplicação de tecnologia nos mais variados segmentos de atividades, a poluição do meio ambiente. Estão acontecendo mudanças climáticas, desertificação de terras, desmatamento, poluição de rios, lagos e mares, poluição do solo, de águas subterrâneas e do mar.
A natureza se transformou em áreas de ação nas quais precisamos tomar decisões políticas, práticas e éticas.
A Educação Ambiental assume, a sua parte no enfrenta mento da crise, radicalizando seu compromisso com mudanças de valores, comportamentos, sentimentos e atitudes, que deve se realizar junto à totalidade dos habitantes de cada base territorial, de forma permanente, continuada e para todos.
Conferência na Escola: pretexto e texto para um bom trabalho
Com uma visão de educação integral, a Conferência na Escola permite ampliar tempos, espaços e conteúdos educacionais.
A constatação da crise ambiental pode representar uma oportunidade positiva para implantar novos modelos de desenvolvimento, outras sociedades possíveis, mais felizes e saudáveis. Vamos cuidar do Brasil com as escolas!
Temos alternativas e saídas?
Os valores que geram uma determinada concepção de mundo, de vida, de felicidade, de sociedade. Nesse modelo de sociedade valoriza-se muito a realização pessoal, pelo fato de se ter conforto, poder, status. Para isso, é preciso possuir e acumular bens, ocupar uma posição de mando, acima dos outros. Como os bens são finitos e as posições sociais são relativas, a sociedade se estrutura de forma hierarquizada.
Algumas ações e medidas sustentáveis como políticas mitigadoras, adaptativas, preventivas e transformadoras; formas de conviver e reverter alguns impactos ambientais. Não é somente uma questão de reduzir os impactos, de mitigar ou minorar os estragos, de reduzir a produção do lixo, de cobrar pelo uso ou poluição da água, mas de propor uma mudança na forma de ver o mundo, a sociedade e os valores que realmente contribuem para a sobrevivência humana com qualidade de vida. Pensar com responsabilidade pelo presente e pelo futuro, não só no curto prazo, mas numa perspectiva que supere a lógica de acumulação insustentável.
A era dos limites
O conceito de sociedade de risco levanta a questão dos (auto)limites do desenvolvimento e a nossa tarefa é rediscutirmos padrões de responsabilidade, segurança, controle, para reverter as conseqüências dos danos causados pela sociedade industrial moderna para a sociedade e o meio ambiente.
Produzindo conhecimento na escola
A Educação Ambiental educa com a sociedade, a vida e o Planeta em mente. Quando aprendemos a reconhecer a complexidade da vida, passamos a respeitar, preservar e conservar. Precisamos conhecer nossa realidade para poder realizar nossos sonhos de qualidade de vida e construir a nossa felicidade. Cada escola pode ser, e algumas vezes já é, um local de pesquisas do mundo, partindo e voltando para seu cotidiano e sua própria realidade.
Metodologia científica8
Ao longo da era moderna, o método científico passa a ser aplicado para criticar o que se tem como verdades sobre fatos do mundo, inicialmente do mundo natural, passando, aos poucos, ao mundo social.
A pesquisa científica pode estruturar-se em torno de perguntas especulativas: O que é o arco-íris? Ou, então, de grandes perguntas metafísicas: Como se originou o Universo? Ou, ainda, de perguntas aplicadas à solução de problemas práticos da realidade social ou natural. A exigência é que os conhecimentos que venham a orientar as soluções sejam científicos.
Um por todos e todos pelo conhecimento!
Cada aluno e cada aluna dos grupos devem participar de todas as etapas do trabalho. As inquietações, curiosidades e sonhos dos jovens devem ser trabalhados desde a definição da pesquisa, seus caminhos e resultados, até sua apresentação e a avaliação final da atividade.
Dessa forma, cada pessoa poderá sentir que está contribuindo individualmente com suas idéias, textos e registros, e o professor, ou professora, terá subsídios para avaliar o desempenho de cada um e cada uma na construção das experiências coletivas.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
LEITURA NA ESCOLA - PROJETO
TÍTULO: LEITURA NA ESCOLA
PROBLEMA: Como fazer com que os educandos leiam!
O QUE SABEMOS: sabemos que a leitura tem grande importância na vida escolar do aluno e fora dela, pois é através dela que compreende – se o meio em que se esta inserido.
O QUE QUEREMOS: Formar leitor consciente participativo e transformador da sociedade através do habito de leitura.
O QUE VAMOS FAZER: ( ESTRATÉGIAS)
Contato com varias fontes de leitura, diariamente ( jornal, revistas, livros e internet).
Incentivar a leitura através de contos e brincadeiras.
Fazer produção do que leu.
Ouvir histórias e reproduzir através de desenhos, poemas e acrósticos.
REGISTRO: PRODUÇÕES SÉTIMA SÉRIE ( PROF: ROSANA)
(Iremos postar em seguida )
CRONOLOGIAS: aproximadamente dois meses.
ENVOLVIDOS: Professores, alunos e subsídios tecnológicos.
AVALIAÇÃO: Será avaliado de forma contínua e qualitativa, onde leva – se em conta o avanço que o aluno teve em relação as produções e leituras.
PROBLEMA: Como fazer com que os educandos leiam!
O QUE SABEMOS: sabemos que a leitura tem grande importância na vida escolar do aluno e fora dela, pois é através dela que compreende – se o meio em que se esta inserido.
O QUE QUEREMOS: Formar leitor consciente participativo e transformador da sociedade através do habito de leitura.
O QUE VAMOS FAZER: ( ESTRATÉGIAS)
Contato com varias fontes de leitura, diariamente ( jornal, revistas, livros e internet).
Incentivar a leitura através de contos e brincadeiras.
Fazer produção do que leu.
Ouvir histórias e reproduzir através de desenhos, poemas e acrósticos.
REGISTRO: PRODUÇÕES SÉTIMA SÉRIE ( PROF: ROSANA)
(Iremos postar em seguida )
CRONOLOGIAS: aproximadamente dois meses.
ENVOLVIDOS: Professores, alunos e subsídios tecnológicos.
AVALIAÇÃO: Será avaliado de forma contínua e qualitativa, onde leva – se em conta o avanço que o aluno teve em relação as produções e leituras.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
BRINCAR
Brincar é algo muito sério, a educação lúdica não é encarada como um passatempo do professor, mas como um complemento no processo de aprendizagem dos alunos temos que usar cada jogo na época certa, respeitando todas as circunstâncias em que os educandos estão inseridos. jogando e brincando, nos dão um grande suporte para compreendermos o universo da criança e do adolescente, brincando, podemos levar nossos alunos a compreender e interagir com o mundo.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Contos Africanos
Há muito tempo, o Brasil recebeu muitos homens e mulheres que foram capturados em diversos lugares da África e escravizados. A história de seus povos, os segredos da sua religião, os modos de fazer as coisas eram contados pelos mais velhos para os mais novos; falaram de seus deuses, de seus mistérios, de sua sabedoria. E as velhas lendas continuaram a ser narradas, nos livros.
Os mitos são, realmente, as histórias sociais que curam. Isso porque nos são mais do que o desfecho moral que aprendemos associar, há muito tempo, às quadrinhas infantis e aos contos de fada. Lidos apropriadamente, os mitos nos deixam harmonizados com os eternos mistérios do ser, nos ajudam a lidar com as inevitáveis transições da vida e fornecem modelos para o nosso relacionamento com as sociedades em que vivemos e para o relacionamento dessas sociedades com o mundo que partilhamos com todas as formas de vida (FORD, Clyde W. O herói com rosto africano. Mitos da África ).
A história e a memória de vários povos africanos adentram e permanecem como parte de nossa cultura. Cultura essa materializada, em especial, na literatura oral expressa pelos mitos, lendas, provérbios, contos etc., ou, ainda, servindo como base da literatura escrita desta natureza.
Todos nós temos histórias para contar, imersos que estamos, ainda que por vezes sem perceber, no patrimônio cultural informado por mitos, lendas, provérbios, contos, canções, sátiras de todas as matrizes, as narrativas orais expressam hábitos e valores cujo compartilhamento se dá no ambiente familiar, religioso, comunitário, escolar. Todo este patrimônio está no corpo e na mente das pessoas, onde quer que elas estejam.
O aqui e agora dos espaços das narrativas, com seus personagens intrigantes, enredos carregados de metáforas e desfechos surpreendentes, falam de valores importantes para descortinar as múltiplas dimensões da vida na sociedade atual. Conhecer este universo significa poder contribuir, em sentido amplo, para a promoção da igualdade das relações étnico-raciais na escola e fora dela.
Talvez uma das maiores riquezas do trabalho com os contos seja o exercício da busca coletiva, da pesquisa, das trocas e das descobertas. Os contos, sejam eles orais ou escritos, estão por toda a parte para serem recolhidos e oferecidos para nosso deleite, num tecido poético bordado de símbolos e ensinamentos.
Os mitos são, realmente, as histórias sociais que curam. Isso porque nos são mais do que o desfecho moral que aprendemos associar, há muito tempo, às quadrinhas infantis e aos contos de fada. Lidos apropriadamente, os mitos nos deixam harmonizados com os eternos mistérios do ser, nos ajudam a lidar com as inevitáveis transições da vida e fornecem modelos para o nosso relacionamento com as sociedades em que vivemos e para o relacionamento dessas sociedades com o mundo que partilhamos com todas as formas de vida (FORD, Clyde W. O herói com rosto africano. Mitos da África ).
A história e a memória de vários povos africanos adentram e permanecem como parte de nossa cultura. Cultura essa materializada, em especial, na literatura oral expressa pelos mitos, lendas, provérbios, contos etc., ou, ainda, servindo como base da literatura escrita desta natureza.
Todos nós temos histórias para contar, imersos que estamos, ainda que por vezes sem perceber, no patrimônio cultural informado por mitos, lendas, provérbios, contos, canções, sátiras de todas as matrizes, as narrativas orais expressam hábitos e valores cujo compartilhamento se dá no ambiente familiar, religioso, comunitário, escolar. Todo este patrimônio está no corpo e na mente das pessoas, onde quer que elas estejam.
O aqui e agora dos espaços das narrativas, com seus personagens intrigantes, enredos carregados de metáforas e desfechos surpreendentes, falam de valores importantes para descortinar as múltiplas dimensões da vida na sociedade atual. Conhecer este universo significa poder contribuir, em sentido amplo, para a promoção da igualdade das relações étnico-raciais na escola e fora dela.
Talvez uma das maiores riquezas do trabalho com os contos seja o exercício da busca coletiva, da pesquisa, das trocas e das descobertas. Os contos, sejam eles orais ou escritos, estão por toda a parte para serem recolhidos e oferecidos para nosso deleite, num tecido poético bordado de símbolos e ensinamentos.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
O CASAMENTO DE MEUS PAIS

Foto do casamento de meus pais em 24/03/1981
Eloi Antonio de Moura e Rosane Terezinha Souza de Moura
Pais Paternos: Antonio de Moura e Amanda kötz de Moura
Pais Maternos: Luiz Leopoldino de Souza e Wilma Pellin de Souza
O casamento de meus pais foi celebrado na comunidade de Vila Pranchada no Município de Doutor Mauricio Cardoso – RS .... meus pais contam que a festa foi em três dias começou na sexta com preparação. no sábado a cerimônia e no domingo mais festa churrascada para os familiares e amigos.... a vestimenta era tradicional homens calça social e camisa social e as mulheres vestido ou calça de cintura alta e blusas largas.
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